Apesar da pandemia, apesar das lojas fechadas, apesar da nova gama de iPhones deste ano ter sido colocada à venda no final do trimestre, apesar de tudo, a Apple apresentou resultados recordes para o trimestre antes do Natal.
Claro, os números para todas as divisões são impressionantes - mesmo com as vendas do iPhone caindo - 20% em relação ao mesmo trimestre do ano passado.
A Apple registrou vendas trimestrais de US$ 64,7 bilhões. 59% das vendas trimestrais foram feitas pela Apple fora dos Estados Unidos.
Estas são as vendas líquidas por categoria:
• iPhone: US$ 26.444 milhões
• Serviços: US$ 14.549 milhões
• Receita do Mac: US$ 9.032 milhões
• Wearables, Casa e Acessórios: US$ 7.876 milhões
• iPad: US$ 6.797 milhões
A receita da divisão iPhone foi de US$ 26,8 bilhões, queda de 20% em relação ao mesmo trimestre do ano passado.
A receita da divisão Mac foi de US$ 9 bilhões, com 29% de crescimento.
O faturamento da divisão iPad foi de US$ 6,8 bilhões, com um crescimento de 46%.
Os serviços tiveram receita de US$ 14,5 bilhões, com um aumento de 16%.
Wearables contribuíram com 7,9 bilhões em crescimento de 20,8%.
Além do Mac, chama a atenção o ressurgimento do iPad, que permaneceu estável por muitos trimestres. Claramente, as tendências de “trabalho em casa” têm sido tão influentes que os usuários domésticos preferem um Mac para trabalhar – além de atualizar seus computadores antigos – e um iPad como companheiro para estudantes, lazer e entretenimento.
Para efeito de comparação, o resto das grandes empresas de tecnologia também anunciaram bons resultados (fonte):
No terceiro quarto Alfabeto fez receitas para 14.173 milhões dólares (12.149 milhões de euros)
Facebook, por sua vez, anunciou receita para o trimestre de US $ 18.687 milhões (€ 16.011 milhões)
Microsoft, anunciou que entre julho e setembro teve faturamento de US$ 37.154 milhões (€ 31.557 milhões)