Essa tendência mudou nos últimos anos. Embora a sétima arte continue a ter grande audiência e impacto, seu reinado no setor de lazer está em debate.
A atividade dos videojogos cresceu exponencialmente na última década, motivada pela elevada qualidade dos produtos que todos os programadores de software lançam regularmente no mercado.
Essas obras cult para muitos gamers, têm doses cada vez mais realistas, que combinam histórias com muito background contadas por atores de Hollywood que dão voz aos protagonistas dessas ficções, aglomerando produtos únicos que transcendem muito além da diversão que proporcionam .
Um estudo recente do casino online Betway, diz respeito a todos estes aspetos, económicos, sociais e organizacionais, que mudaram os rumos do setor do lazer, a favor do campo de jogo. Mas não só. Todos os indicadores concordam que a diferença entre Hollywood e os videogames continuará aumentando em favor deste último nos próximos anos.
Toda essa tendência aproveitará as novas ferramentas que os desenvolvedores estão usando para incorporá-las em suas criações. A realidade virtual já está presente nos jogos, mas sem dúvida será o futuro em que se baseia a maioria dos títulos que vêem a luz nos próximos anos.
Estima-se que, em 2020, já ofereça um faturamento de US$ 22.000 bilhões, apesar do custo de sua aquisição que impossibilita o acesso de muitas pessoas a essa forma de jogo.
Esse paradoxo sempre ocorre quando um novo produto chega ao mercado, reduzindo seu valor ao longo do tempo e se consolidando.
Por isso, em cinco anos as previsões para os números de negócios de VR são muito promissoras, chegando a 40.000 bilhões de dólares, e aprofundando ainda mais a lacuna com a sétima arte californiana.
Confira o infográfico abaixo:
